terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Mercado


Designa-se por mercado o local no qual agentes econômicos procedem à troca de bens por uma unidade monetária ou por outros bens. Os mercados tendem a equilibrar-se pela lei da oferta e da procura.

Existem tanto mercados genéricos como especializados, onde apenas uma mercadoria é trocada. Os mercados funcionam ao agrupar muitos vendedores interessados e ao facilitar que os compradores potenciais os encontrem. Uma economia que depende primariamente das interações entre compradores e vendedores para alocar recursos é conhecida como economia de mercado.
Índice
[esconder]

* 1 Classificação dos Mercados
o 1.1 Mercado de Concorrência Perfeita
o 1.2 Demais Estruturas de Mercado
* 2 Mercadoria
* 3 Ver também

[editar] Classificação dos Mercados

Existem dois tipos de mercado:

* Mercado formal
* Mercado informal

O funcionamento de um sistema de mercado se fundamenta em um conjunto de regras, onde se compram e vendem bens e serviços e também fatores de produção. A quantidade demandada por um bem não depende unicamente do preço do bem em consideração, mas de diversos outros fatores, como, por exemplo, preferências do consumidor, preço de outros bens que possam vir a ser substitutos, renda disponível, etc. A quantidade ofertada de um bem também depende de vários fatores, tais como tecnologia disponível, preço dos fatores de produção, subsídios, impostos, preço do próprio bem, etc.
[editar] Mercado de Concorrência Perfeita

É caracterizado pela existência do grande número de pequenos compradores e vendedores; o produto transacionado é homogêneo; há livre entrada de empresas no mercado; perfeita transparência para os vendedores e para os compradores de tudo que ocorre no mercado; perfeita mobilidade dos insumos produtivos. Só existe na teoria.
[editar] Demais Estruturas de Mercado

* Monopólio
* Oligopólio
* Monopsônio
* Oligopsônio
* Concorrência monopolística

Teoria da Produção

Teoria da Produção

A Teoria da Produção abrange os conceitos de produção e produtividade. Em conjunto com as teorias dos custos e dos rendimentos, ela permite a uma firma determinar qual a quantidade ideal a ser produzida.

Na teoria da produção no Estagio I o produto total cresce a taxas crescentes e descrescentes até o ponto onde a produtividade marginal do fator variável iguala a produtividade média deste fator em seu máximo, no estágio II o produto total cresce a taxas descrescentes até o seu máximo, sendo a produtividade marginal do fator variável sempre decrescente até o ponto onde ela iguala-se a zero, no estágio III o produto total é decrescente sendo a produtividade marginal do fator variável decrescente e negativa.
[editar] Função de Produção

A função de produção representa as possibilidades técnicas de produção eficiente - ou seja, sem desperdício - de uma empresa. Essa função é dada por
q = f(x1,...,xn),

onde q é a quantidade produzida e xi é a quantidade utilizada do fator de produção i.
[editar] Fatores fixos e variáveis

Os fatores xi podem ser classificados em fixos e variáveis:

* Fatores fixos: independem da quantidade produzida (ex.: aluguel do espaço utilizado)
* Fatores variáveis: variam conforme o volume produzido (ex.: mão de obra utilizada, energia, matéria-prima etc.)

É fácil notar que qualquer fator fixo, no longo prazo, também varia. O aluguel do espaço utilizado pode ser constante por alguns meses, e sua variação anual pode até ser desconsiderada. Entretanto, não é correto considerar que esse fator seja fixo em um prazo de dez anos. Portanto, a definição de fatores fixos e variáveis está ligado ao conceito de curto e longo prazos.

Na Teoria da Firma, o curto prazo é definido como o espaço de tempo em que há pelo menos um fator fixo envolvido na produção de uma firma.
[editar] Produtividade média e marginal

A produtividade média de um fator (PMe) é calculada como o quociente entre a quantidade produzida (q) e a quantidade utilizada do fator em questão (x). Algebricamente:
\mbox{PMe}(x_i)=\frac {q}{x_i}

A produtividade média de xi mede a quantidade de unidades produzidas que são devidas ao fator i.

A produtividade marginal de um fator (PMg) é calculada como o quociente entre a variação na quantidade produzida (q) e a variação na quantidade utilizada do fator em questão (x). Alternativamente, podemos pensar na produtividade marginal de um fator i como sendo a derivada da função q = f(x1,...,xn) em relação a x1, ou seja:
\mbox{PMg}(x_i)=\frac {\Delta q}{\Delta x_i}=\frac {\partial q}{\partial x_i}=\frac {\partial f(x_1,...,x_n)}{\partial x_i}

A produtividade marginal de xi mede a quantidade de unidades produzidas (q) que se aumenta com o acréscimo de uma unidade de xi.
Formato típico das curvas da função de produção, de produtividade média e de produtividade marginal

A imagem ao lado mostra o formato normalmente apresentado pelas funções de produção, de produtividade média e de produtividade marginal no curto prazo. A sua característica parabólica é resultado da aplicação da Lei dos rendimentos decrescentes. No longo prazo, o formato dessas curvas dependerá do tipo de economia de escala da firma, conforme veremos no item seguinte.
[editar] Rendimentos de Escala
Tipos de retornos de escala

O conceito de rendimentos de escala define a forma com que a quantidade produzida aumenta conforme vão se agregando mais fatores de produção. Os rendimentos (ou retornos) de escala podem assumir três formas diferentes:

* Retornos constantes de escala: ao se aumentar λ vezes os fatores de produção, a quantidade produzida também aumenta λ vezes. Em outras palavras, se q = f(x1,...,xn), então f(\lambda x_1,..., \lambda x_n) = \lambda \cdot f(x_1,...,x_n);

* Retornos crescentes de escala: quando multiplicamos os fatores de produção por λ, a quantidade produzida aumenta mais do que λ vezes, ou seja: se q = f(x1,...,xn), então f(\lambda x_1,..., \lambda x_n) > \lambda \cdot f(x_1,...,x_n);

* Retornos decrescentes de escala: ao multiplicarmos os fatores de produção por λ, a quantidade produzida aumentará menos do que λ vezes. Em outras palavras: dado q = f(x1,...,xn), então f(\lambda x_1,..., \lambda x_n) < \lambda \cdot f(x_1,...,x_n).

As três funções apresentadas acima também podem ser interpretadas como funções homogêneas de grau 1, maior do que 1 e menor do que 1, respectivamente.
[editar] Teoria dos Custos

A teoria dos custos aborda conceitos como Custo econômico, Custo total, Custo Marginal e Custo médio. Naturalmente, o objetivo de uma firma é produzir a quantidade desejada com o mínimo de custos.
[editar] Custo econômico

Ao contrário do que se possa imaginar a princípio, o custo econômico não envolve apenas o valor despendido para a aquisição de um bem ou serviço. Esse custo denomina-se custo contábil. O custo econômico é um conceito mais abrangente, que pode ser definido da seguinte forma:
Custo economico = Custo contabil + Custo de oportunidade

Ou seja, o Custo econômico é igual à soma do custo contábil (também denominado explícito) e o custo de oportunidade (também denominado implícito).
[editar] Custo total

O custo total (CT) de uma produção é dado pela soma dos produtos entre os preços de cada um dos fatores de produção e a quantidade utilizada. Ele mede, naturalmente, o custo total em unidades monetárias para se produzir q. Algebricamente:
\mbox{CT}=\sum_{i=1}^{n} p_i \cdot x_i

Podemos, ainda, observar o custo total como sendo uma soma dos custos fixos e variáveis, isto é: CT = CF + CV.
[editar] Custo médio

O custo médio (CM) corresponde ao quociente entre o custo total e a quantidade produzida:
\mbox{CM}=\frac{\mbox{CT}}{q}
[editar] Custo marginal

De forma semelhante à explanação sobre produtividade média e marginal, dizemos que o custo marginal mostra o quanto se aumenta no custo total da produção ao se produzir mais uma unidade. Podemos, ainda, dizer que o custo marginal é igual à derivada parcial da função de custo total em relação à quantidade produzida.
\mbox{CMg}=\frac{\Delta \mbox{CT}}{\Delta q}=\frac {\partial \mbox{CT}}{\partial q}
[editar] Minimização dos custos

Como foi dito anteriormente, o objetivo de uma firma é, dado um nível de produção q, minimizar os custos. Mais especificamente, o objetivo da empresa é minimizar o custo médio (CMe) no longo prazo.

Seja \mathbf{X} um vetor de n fatores de produção, ou seja: \mathbf{X} = \{x_1,...,x_n\}. Seja, ainda, \mathbf{W} um vetor de n custos associados aos fatores de produção supramencionados, ou seja: \mathbf{W} = \{w_1,...,w_n\}. Uma empresa estará minimizando seus custos se
\frac{\mbox{PMg}(x_i)}{w_i}=\frac{\mbox{PMg}(x_j)}{w_j},\quad \forall i,j\in\mathbb{N},\quad 1\le i\ne j\le n
[editar] Teoria dos Rendimentos

Em vez de focar uma minimização dos custos a um dado nível de produção, uma firma pode também procurar a maximização de seus lucros. A verdade é que, ao se minimizar os custos, automaticamente estar-se-á maximizando os lucros de uma empresa. A Teoria dos Rendimentos abrange conceitos como a Receita total, a Receita média e a Receita marginal.
[editar] Receita total

A receita total de uma empresa (RT) é igual ao produto entre a quantidade produzida (q) e o seu preço de venda (p) - lembre-se de não confundir os conceitos de preço de venda (p) e custo (w).
[editar] Receita média

A receita média (RMe) é o quociente entre a receita total e a quantidade produzida.
\mbox{RMe}=\frac{\mbox{RT}}{q}=\frac{p \cdot q}{q}=p

Como era de se imaginar, a receita média é dada pelo preço unitário de venda do produto.
[editar] Receita marginal

A receita marginal (RMg) é um conceito tão importante quanto o do Custo Marginal, como veremos adiante. Ela mede o ganho na receita da empresa obtido pela produção de uma unidade a mais do bem/serviço a ser comercializado. Algebricamente:
\mbox{RMg}=\frac{\Delta \mbox{RT}}{\Delta q}=\frac {\partial \mbox{RT}}{\partial q}
[editar] Lucro

O lucro de uma empresa é dado pela diferença entre receitas e despesas. Logo, o lucro total (LT ou π) de uma firma é dado por:
LT = π = RT − CT

Essa função será máxima quando sua derivada atingir um ponto de inflexão em q, ou seja:

\frac{\partial \pi}{\partial q} = \frac{\partial \mbox{RT}}{\partial q} -\frac{\partial \mbox{CT}}{\partial q}

πMg = RMg − CMg

\pi \mbox{Mg} = 0 \to \mbox{RMg} = \mbox{CMg}

Isso mostra que, para maximizar os lucros, a empresa precisa encontrar o ponto de cruzamento das retas de custo e receita totais. Em outras palavras, ela deve procurar o nível de produção q tal que, ao se produzir q + 1 ou q − 1 unidades, o custo marginal será maior do que a receita marginal, de forma que produzir q + 1 ou q − 1 unidades se torna menos lucrativo do que produzir apenas q.
[editar] Taxa Marginal de Substituição Técnica e Elasticidade da Substituição

A taxa marginal de substituição técnica (TMST) entre os fatores de produção i e j mede a quantidade de unidades de i que se teria de aumentar ao se diminuir em uma unidade a produção de j, tudo isso sem alterar a produção. Ela pode ser expressada, também, como sendo a reta tangente à isoquanta (ou seja, sua derivada). É uma função monotônica e convexa.Algebricamente:
\mbox{TMST}_{ij}= - \frac{\mbox{PMg}(x_i)}{\mbox{PMg}(x_j)}= - \frac{\partial f(\mathbf{X}) / \partial x_i}{\partial f(\mathbf{X}) / \partial x_j}

A elasticidade da substituição entre os mesmos fatores i e j mencionados anteriormente é dado por σij e mede a facilidade com que se pode substituir esses bens. Esse valor varia entre zero e o infinito, sendo que, quanto mais próximo de zero, mais difícil será a substituição entre os fatores.
Três formatos típicos da curva de elasticidade da substituição
\sigma_{ij}=\frac{\mbox{PMg}(x_i)/\mbox{PMg}(x_j)}{d \left[ \mbox{PMg}(x_i)/\mbox{PMg}(x_j) \right]}

Teoria da Firma

Teoria da firma

Em administração e microeconomia, Firmas são organizações que produzem e vendem bens e serviços, que contratam e utilizam fatores de produção, que podem ser classificados em primárias ou secundárias.

A Teoria da Firma, ou Teoria de Empresa, foi um conceito criado pelo economista britânico Ronald Coase, em seu artigo The Nature of Firm, de 1937.

Em 2009, o economista Oliver Williamson ganhou o prêmio Nobel por estudos sobre os limites da firma.[1]

Segundo essa teoria, as firmas trabalham com o lado da oferta de mercado, ou seja, com os produtos que vão oferecer aos consumidores, como bens e serviços produzidos. As firmas são de extrema importância para os mercados, pois reúnem o capital e o trabalho para realizar a produção e são as responsáveis por agregar valor às matérias-primas utilizadas nesse processo, com uso de tecnologia.

As empresas produzem conforme a demanda do mercado e a oferta é ajustada por aqueles que estão dispostos a consumir.

A Teoria da Firma não tem como objetivo o interesse de definir a empresa do ponto de vista jurídico ou contábil. A empresa é vista com uma unidade técnica de produção, propriedade de indivíduos ou famílias que compram fatores de produção para produção de bens e serviços.

Segundo a teoria microeconômica, a Teoria da Firma se subdivide em:

* Teoria da Produção
* Teoria dos Custos
* Teoria dos Rendimentos

Teoria do Consumidor

A Teoria do consumidor, ou Teoria da escolha, é uma teoria microeconômica, que busca descrever como os consumidores tomam decisões de compra e como eles enfrentam os tradeoffs e as mudanças em seu ambiente. Os fatores que influênciam as escolhas dos consumidores estão basicamente ligados a sua restrição orçamentária e preferências.

Os principais instrumentos para a analise e determinação de consumo são a curva de indiferença e a restrição orçamentária

Para a teoria do consumidor, as pessoas escolhem obter um bem em detrimento do outro em virtude da utilidade que ele lhe proporciona.

Macroeconomia

Macroeconomia (do grego: μακρύ-ς /ma΄kri-s/ grande, amplo, largo e οικονομία /ikono΄mia/ lei ou administração do lar) é uma das divisões da ciência economica dedicada ao estudo, medida e observação de uma economia regional ou nacional como um todo. A macroeconomia é um dos dois pilares do estudo da economia, sendo o outro a microeconomia. Os estudos macroeconômicos tiveram seu início a partir da quebra da bolsa de Nova Iorque em 1929, sendo a primeira grande obra literária macroeconômica o livro Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda do economista britânico John Maynard Keynes.

A macroeconomia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências (a partir de processos microeconômicos) da economia no que concerne principalmente à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao comércio exterior. Os objetivos da macroeconomia são principalmente: o crescimento da produção e consumo, o pleno emprego, a estabilidade de preços, o controle inflacionário e uma balança comercial favorável.

Um conceito fundamental à macroeconomia é o de sistema econômico, ou seja, uma organização que envolva recursos produtivos.

A estrutura macroeconômica se compõe de cinco mercados:

• Mercado de Bens e Serviços: determina o nível de produção agregada bem como o nível de preços.

• Mercado de Trabalho: admite a existência de um tipo de mão-de-obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego.

• Mercado Monetário: analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros.

• Mercado de Títulos: analisa os agentes econômicos superavitários que possuem um nível de gastos inferior a sua renda e dificitários que possuem gastos superiores ao seu nível de renda.

• Mercado de Divisas: depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro.

Principais conceitos:

* Balança de pagamentos
* Taxa de câmbio
* Banco central
* Inflação
* Moeda
* Poder de compra
* Política monetária
* Produto interno bruto
* Política fiscal

Firma


Uma firma, em sentido estrito, é o nome sobre o qual se exerce uma actividade económica, por outras palavras, a firma fornece a informação sintética sobre a actividade que uma empresa desenvolve. Em sentido lato, engloba o sentido estrito e o nome das pessoas no registo nacional de pessoas colectivas (RNPC), em Portugal, onde é regulada no regime geral de pessoas colectivas.

O empresário mercantil tem o direito de adoptar uma firma e o dever de a registar no caso de ser uma firma colectiva. No caso de ser uma firma singular o registo é facultativo.

Microeconomia


A Microeconomia é definida como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma série possivel de fins. Os desdobramentos lógicos desse problema levam ao estudo do comportamento econômico individual de consumidores, e firmas bem como a distribuição da produção e rendimento entre eles. A Microeconomia é considerada a base da moderna teoria econômica, estudando suas relações fundamentais.

As famílias são consideradas fornecedores de trabalho e capital, e demandantes de bens de consumo. As firmas são consideradas demandantes de trabalho e fatores de produção e fornecedoras de produtos.

Os consumidores maximizam a utilidade a partir de um orçamento determinado. As firmas maximizam lucro a partir de custos e receitas possíveis.

A microeconomia procura analisar o mercado e outros tipos de mecanismos que estabelecem preços relativos entre os produtos e serviços, alocando de modos alternativos os recursos dos quais dispõe determinados indivíduos organizados numa sociedade.

A microeconomia preocupa-se em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente perfeitamente competitivo. Divide-se em:

* Teoria do Consumidor: Estuda as preferências do consumidor analisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a curva de demanda.

* Teoria da Firma: Estuda a estrutura econômica de organizações cujo objetivo é maximizar lucros. Organizações que para isso compram fatores de produção e vendem o produto desses fatores de produção para os consumidores. Estuda estruturas de mercado tanto competitivas quanto monopolisticas. A partir dessa teoria se determina a curva de oferta.

* Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação de fatores adquiridos pela empresa em produtos finais para a venda no mercado. Estuda as relações entre as variações dos fatores de produção e suas conseqüência no produto final. Determina as curvas de custo, que são utilizadas pelas firmas para determinar o volume ótimo de oferta.

A Microeconomia explica também as práticas de mercado, sendo estas dividivas em: Monopólio, Monopsonio, Oligopólio, Oligopsonio, Concorrência Perfeita e Concorrência Monopolística.